quarta-feira, 31 de outubro de 2012

AGORA VAMOS AOS NÚMEROS

Olá.
Como já temos uma ideia básica sobre a diferença entre o HIV e a AIDS, podemos nos voltar a próxima etapa do nosso trabalho. Agora vamos pesquisar sobre os números da doença no Brasil e na África. No caso brasileiro onde se concentram os casos (estados, cidades); e no continente africano onde a doença está mais presente (países)?
Lembrando que cada etapa não significa que vocês deixem as outras para trás. Continuem pesquisando sobre transmissão e prevenção por exemplo e, postando. São vocês os atores principais deste blog. Procurem vídeos, charges, músicas, documentários. Ou seja INTERAJAM. Só assim, nosso blog será riquíssimo.
Beijos 1000 !
Cláudia.

15 comentários:

  1. Cidades e Estados.

    O Rio Grande do Sul é o estado com maior incidência de Aids no país, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (28) pelo Ministério da Saúde - veja lista de estados no quadro ao lado. A taxa de incidência de casos da doença é de 37,6 para cada 100 mil habitantes.
    O segundo estado que, porporcionalmente a sua população, tem mais registros é Roraima, com 35,7 casos por 100 mil habitantes.
    Em terceiro lugar no ranking está Amazonas, com índice de 30,9 por 100 mil, seguido por Santa Catarina (30,2) e Rio de Janeiro (28,2).
    Na outra ponta da lista, está o Acre, com 7,2 casos para cada 100 mil habitantes.

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  2. Municípios do Sul

    Os municípios da região Sul dominam a lista das 14 cidades com mais de 50 mil habitantes que, proporcionalmente, possuem mais casos de Aids.
    Em primeiro na lista, está Porto Alegre, com taxa de incidência de 99,8 casos por 100 mil habitantes.
    Também localizado no Rio Grande do Sul, Alvorada é a segunda cidade com mais registros de Aids, 81,8 por 100 mil habitantes. Em terceiro no ranking está Balneário de Camboriú (SC), seguido por Uruguaiana (RS) e Sapucaia do Sul (RS).

    Fonte: g1.globo.com

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  3. Regiões.

    O Sul tem, proporcionalmente, a maior incidência da doença quando comparado às demais regiões do país, apresentando, em 2010, indíce de 28,8 casos por 100 mil habitantes.
    Em segundo na lista, está o Norte (20,6), seguido por Sudeste (17,6), Centro Oeste (15,7) e Nordeste (12,6).
    Os casos de óbito também são mais numerosos no Sul, onde o coeficiente registrado em 2010 foi de 9 mortos pela doença para cada 100 mil habitantes. O Norte aparece em segundo em mortalidade (6,5 para cada 100 mil).
    A região com menos mortos por Aids é o Nordeste. Segundo o Ministério da Saúde, os dados de mortalidade no Sul revelam que a doença tem sido diagnosticada tardiamente na região.
    Fonte: g1.globo.com

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  4. As mortes causadas pela AIDS diminuíram em 2011 em relação 2010 caíram os registros de mortes de 1,8 milhões em 2010 para 1,7 milhões em 2011 , em 2011, 34,2 milhões de pessoas viviam com o HIV no mundo.
    O estudo mostrou também que cerca de 2,5 milhões de novas infecções foram identificadas no mundo em 2011, sendo 2,2 milhões em adultos e 330 mil em menores de 15 anos – o que representa mais de 7 mil novas infecções por dia, 97% delas notificadas em países de baixa e média renda.
    O investimento mundial para o combate a epidemia chegou a Us$ 16,8 bilhões em 2011, 11% a mais do que em 2010.

    O Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS) divulgou, em (18/07/2012), um levantamento sobre a incidência do vírus HIV na população mundial. O relatório indica que 34,2 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo, sendo 30,7 milhões de adultos, 16,7 milhões de mulheres e 3,4 milhões de menores de 15 anos.

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  5. O órgão que coleta os dados sobre HIV/aids no mundo é a Organização das Nações Unidas - mais especificamente o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids)
    Segundo o último Relatório Mundial Da Epidemia De Aids 2010, no ano de 2009, houve 2,6 milhões [2,3–2,8 milhões] de novas infecções pelo HIV, representando uma redução em comparação com as 3,1 milhões novas infecções [2,9–3,4 milhões] em 1999.
    O continente africano é a região mais afetada no mundo pelo vírus HIV, com 22,5 milhões de pessoas vivendo com a doença e com 1,3 milhão de pessoas mortas em 2009.
    No Brasil, a cidade com maior índice de infectados é Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, com 172,1 casos para cada 100.000 habitantes.

    Vírus HIV - AIDS na África

    Número de vítimas da AIDS na África já é quase igual ao da Peste Negra na Europa medieval
    Há uma bomba de efeito retardado plantada no coração da África. Ela matará mais de 22 milhões de homens, mulheres e crianças no decorrer da próxima década. O número é 200 vezes maior do que o de todas as vítimas da bomba atômica que destruiu Hiroshima, em 1945. Ou 100 vezes o total de mortos na Guerra do Vietnã. Esse extermínio em massa e silencioso é provocado pela AIDS. Enquanto na Europa, nos Estados Unidos e mesmo no Brasil as campanhas de prevenção e novas drogas têm conseguido deter a epidemia e prolongar a vida de milhares de portadores do HIV, para os africanos contaminados praticamente não há esperança. A doença, combinada a pobreza e falta de informação, tem provocado ali uma tragédia de proporções inacreditáveis. A própria agência das Nações Unidas para AIDS, Unaids, já considera inevitável nos próximos dez anos a morte de todas as pessoas hoje portadoras do vírus no continente. Isso significa que a AIDS vai produzir na África um estrago de proporções semelhantes às da Peste Negra, que no século XIV dizimou cerca de 25 milhões de pessoas, um terço da população da Europa na época.

    Desde o começo da epidemia de AIDS, no início dos anos 80, já morreram 11,5 milhões de pessoas vítimas da doença na África meridional, número quase igual ao da população da cidade de São Paulo.
    http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090121060324AABsKXQ

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  6. Na América Latina, os países das ilhas caribenhas têm as mais elevadas proporções de portadores do vírus HIV e de enfermos adultos em relação à população adulta total. O HIV está dizimando as populações de várias ilhas caribenhas. No Haiti, mais de 5% dos adultos vivem com o HIV e nas Bahamas a texa chega a 4%. Honduras, Guatemala e Belize registram um desenvolvimento rápido da Aids entre os heterossexuais, assim como no Brasil.

    A ONUAIDS destaca que, na América Latina, a vigilância sistemática do HIV é pouca entre os grupos que apresentam comportamentos sexuais de alto risco, como, por exemplo, os homossexuais. Mas é na África subsaariana que o avanço da doença é mais agudo: das 5,4 milhões de novas contaminações por HIV registradas em 1999, 4 milhões foram nessa região. Em Zâmbia, Lesoto, Botsuana, Suazilândia, Zimbábue, Namíbia e África do Sul, um de cada cinco adultos é portador do vírus da Aids.

    Em 1991, as estimativas previam que até o fim do decênio, a África subsaariana registraria nove milhões de pessoas infectadas e cinco milhões de mortes. Mas, como destaca a ONUAIDS, as cifras atuais são três vezes maiores. A África do Sul, com 4,2 milhões de soropositivos, tem o maior número absoluto de pessoas contaminadas no mundo.

    Em comparação com os números da África, os da Ásia parecem alentadores. A taxa de contaminação entre pessoas de 15 a 49 anos é menor do que 1% em três países: Camboja, Birmânia e Tailândia. Na Indonésia, quarto país mais povoado do mundo, menos de cinco em cada 10 mil pessoas vivem com HIV e, nas Filipinas, a proporção é de sete para cada 10 mil.

    Em alguns países muito povoados, entretanto, mesmo taxas baixas de contaminação significam quantidades imensas de pessoas vivendo com o vírus. Na Índia, onde sete de cada mil adultos estão infectados, 3,7 milhões de pessoas vivem com Aids. É um número maior do que o de qualquer outro país do mundo, excetuando-se a África do Sul.

    Na Europa Oriental e na Ásia Central, o uso de drogas continua sendo a principal forma de contaminação pelo HIV.

    O informe ONUAIDS é publicado a cada dois anos. O de 2000 precede a Conferência Internacional sobre Aids, que acontecerá de 9 a 14 de julho em Durban (África do Sul).

    http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090121060324AABsKXQ

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  7. Olá Hugo, Felipe e Letícia.
    Parabéns pelas pesquisas.
    Tentem saber um pouco mais sobre a AIDS na África. Quais os países com maior incidencia de casos.
    Beijos
    Cláudia

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  8. A pobreza, a falta de informação e as guerras produziram uma bomba de efeito retardado que está dizimando a África: nas duas últimas décadas, a Aids matou 17 milhões de pessoas no continente, quase tanto quanto catástrofes históricas como a gripe espanhola do início do século passado (20 milhões) e a peste negra, na Idade Média (25 milhões).

    De cada três infectados pela Aids no planeta, dois vivem na África.

    Enquanto na Europa, nos Estados Unidos e mesmo no Brasil as campanhas de prevenção e novas drogas têm conseguido deter a epidemia e prolongar a vida de portadores do HIV, para os africanos contaminados praticamente não há esperança.

    A cada minuto, oito novos doentes surgem no continente. Na África subsaariana, a mais afetada do mundo, o número de pessoas infectadas com o HIV subiu para 25,3 milhões em 2000, segundo um relatório do Programa da Organização das Nações Unidas para Aids (Unaids).

    Em conseqüência da doença, a expectativa média de vida em algumas nações recuou em até 17 anos - sobretudo no sul da África, onde países como Zimbábue convivem com índices de contaminação de 25% da população. Para se ter uma idéia do que isso representa, o Brasil tem 540 mil pessoas infectadas, uma taxa de contaminação de 0,35% da população.

    Por causa da devastação causada pela doença, nos próximos cinco anos a expectativa de vida no continente deve retroceder aos níveis dos anos 60, caindo de 59 para 45 anos em média.

    A África do Sul, que marcou a história da medicina ao realizar o primeiro transplante de coração, em 1967, tem hoje 4,2 milhões de pessoas infectadas - o maior número de soropositivos do mundo. No país, a incidência de estupros é epidêmica como a própria síndrome, e as duas estão vinculadas.

    Em certas regiões, cultiva-se a lenda de que um portador do HIV pode curar-se ao violentar uma virgem. Oficialmente, ocorrem 50 mil estupros por ano - há estimativas de que esse número seja superior a 1 milhão.

    Frágeis economias sofrem impacto da epidemia - O HIV se alastra livre e solto pelo continente, sem que os governos tomem medidas preventivas eficazes.

    Com exceção de Uganda, praticamente não há campanhas de prevenção, faltam testes de HIV e não há medicamentos para tratar os doentes. A razão, segundo especialistas, é a falta de vontade política dos governos de lidar com a doença e de tocar em assuntos tabus para a maioria das culturas africanas, como sexo, homossexualismo e "camisinha".
    Fonte: www.mundovestibular.com.br

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  9. Muitos africanos ignoram o que seja Aids. Eles acham que a doença é causada apenas pela pobreza, por bruxaria, inveja ou por maldição de espíritos antepassados. Esses mitos aumentam o estigma em torno da Aids, mantida em segredo por doentes e familiares devido ao preconceito e ao isolamento a que são submetidos na comunidade.

    O seminarista togolês Pierre Avonyo, que trabalhou com soropositivos em seu país de origem, afirma que a violência sexual contra as mulheres produzida por guerrilheiros e pelos próprios exércitos é a principal causa do aumento da incidência da Aids. A doença também ameaça correr as frágeis economias dos países.

    O Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul, por exemplo, será 17% menor em 10 anos por causa de Aids. Empresas de vários países calculam perder entre 6% e 8% dos lucros em gastos com funcionários contaminados, incluindo o pagamento de funerais e medicamentos básicos.

    O engenheiro belga Dirk Bogaert, que prestou assistência a doentes pela organização Médicos Sem Fronteiras em vários países da África, dá um exemplo de como a Aids faz parte do cotidiano das empresas: ao contratar cinco motoristas para transportar remédios para regiões infectadas, ele afirma que um empregador precisa prever que, em dois anos, pelo menos um funcionário vai apresentar sintomas da doença. A Aids deixa de ser uma doença que a gente lê nos jornais, e passa a ser uma vivência de todo o dia - afirma.



    Governo brasileiro assinou convênios de cooperação com países africanos - Para desespero das grandes multinacionais farmacêuticas, o governo brasileiro assinou convênios de cooperação com Angola, Maçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. A ajuda inclui transferência de tecnologia para a fabricação de medicamentos, treinamento no controle de qualidade das matérias-primas e orientação para a administração correta do tratamento.A guerra de patentes está em vigor na África do Sul.

    Os grandes laboratórios estão processando o governo, em uma tentativa de impedir a compra de medicamentos genéricos de outros países, como o Brasil e a Índia. As indústrias queixam-se de que o desrespeito às patentes causa prejuízos anuais de milhões de dólares. O país conquistou uma vitória na semana passada, quando a Merck anunciou a redução de preço dos seus medicamentos.

    Fonte: mundovestibular.com.br

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  10. Muito interessante oque vocês postaram Meninos !
    Eu agora vou fala um poco mais sobre a africa !

    A AIDS é vista atualmente como uma ameaça ao continente africano, é uma tragédia sem previsões que assola grande parte dos países, pois diminui suas taxas de natalidade.

    Nos países Zâmbia e África do Sul, cerca de 20% de toda população adulta e jovem encontra-se contaminada com a doença; em Botsuana, cerca de 39% da população entre 15 e 49 anos estão com a doença e em Lesoto e Zimbábue, o percentual é de 20%, esses são dados da OMS (Organização Mundial de Saúde).

    O governo do Quênia, diante do flagelo provocado pela doença, sugeriu de forma ingênua que a população deixasse de fazer sexo por um período de dois anos. Segundo o governo, esse tempo serviria para diminuir a expansão do vírus, já que entre a população de 30 milhões de habitantes, 3 milhões estão infectados.

    O índice de pessoas contaminadas está crescendo, em 2001, aproximadamente 5,3 milhões pessoas contraíram a doença dos quais, segundo a OMS, menos de 1% realizaram o tratamento, o restante provavelmente morre sem saber sequer que tinha a doença.


    Fonte: http://www.brasilescola.com

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  11. Os dados do Boletim Epidemiológico Aids/DST 2008 mostram que, de 1980 a junho de 2008*, foram registrados 506.499 casos de aids no Brasil. Durante esses anos, 205.409 mortes ocorreram em decorrência doença. A epidemia no país é considerada estável. A média de casos anual entre 2000 e 2006 é de 35.384. Em relação ao HIV, a estimativa é de que existam 630 mil pessoas infectadas.

    Do acumulado, a região Sudeste é a que tem o maior percentual de notificações – 60,4% – ou seja 305.725 casos. O Sul concentra 18,9% (95.552), o Nordeste 11,5% (58.348), o Centro-Oeste 5,7% (28.719) e o Norte 3,6% (18.155).

    Percentual acumulado de notificações da aids por região – 1980 a 2008*

    Centro-Oeste

    5,7%
    (28.719)

    Nordeste

    11,5%
    (58.348)

    Norte

    3,6%
    (18.155)

    Sudeste

    60%
    (305.725)

    Sul

    18,9%
    (95.552)

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  12. A AIDS é vista atualmente como uma ameaça ao continente africano, é uma tragédia sem previsões que assola grande parte dos países, pois diminui suas taxas de natalidade.

    A AIDS é uma doença contagiosa que pode ser adquirida através de relações sexuais sem uso de preservativos, transfusão de sangue, drogas injetáveis com agulhas usadas. Ainda sem cura, atinge milhões de pessoas na África Subsaariana, o problema é tão grave que de cada cinco mortos um é de decorrência da AIDS.

    Nos países Zâmbia e África do Sul, cerca de 20% de toda população adulta e jovem encontra-se contaminada com a doença; em Botsuana, cerca de 39% da população entre 15 e 49 anos estão com a doença e em Lesoto e Zimbábue, o percentual é de 20%, esses são dados da OMS (Organização Mundial de Saúde).

    O governo do Quênia, diante do flagelo provocado pela doença, sugeriu de forma ingênua que a população deixasse de fazer sexo por um período de dois anos. Segundo o governo, esse tempo serviria para diminuir a expansão do vírus, já que entre a população de 30 milhões de habitantes, 3 milhões estão infectados.

    O índice de pessoas contaminadas está crescendo, em 2001, aproximadamente 5,3 milhões pessoas contraíram a doença dos quais, segundo a OMS, menos de 1% realizaram o tratamento, o restante provavelmente morre sem saber sequer que tinha a doença.

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