segunda-feira, 22 de outubro de 2012

VAMOS TRABALHAR?

Olá Pessoal
 
Bom, agora que o blog está criado, gostaria muito que vocês postassem e comentassem sobre a diferença entre HIV e AIDS. Normalmente as pessoas ficam um pouco confusas com as duas siglas. Outra coisinha, será que mesmo com tantas propagandas, vocês sabem como a doença é transmitida e as precauções que devemos tomar?
 
Como sei que meus alunos são os mais espertos, interessados e ligeiros, vão buscar respostas muito legais para as questões levantadas. Lembrem-se que podem ser reportagens, charges, músicas, vídeos.
 
Bom trabalho.
 
Professora Cláudia

27 comentários:

  1. Olá Gente..Como foi pedido fiz uma breve pesquisa referente a AIDS/HIV.

    A AIDS
    A Aids é uma doença provocada pelo vírus HIV, parasita de linfócitos (células sanguíneas relacionadas a defesa imunitária).
    Ocorrido á infecção ele se multiplica pelo corpo. Os sinais e sintomas da doença são, deficiência nas defesas imunitárias. Baixa produção de anticorpos (por isso as pessoas ficam expostas a outros tipos de doenças e vírus)Desenvolvem-se doenças oportunistas que se instalam com facilidade em um organismo debilitado.
    Transmissão: Através de sêmen de portadores, de sangue e seringas contaminadas.Por meio do leite materno e através da placenta da mãe portadora que pode contaminar o filho.
    Prevenção: Cuidados com transfusões sanguíneas e na escolha do parceiro sexual. Utilização de camisinha.

    Fonte: Livro Biologia - Volume único - 2ºedição
    Armênio Uzunian; Ernesto Birner;
    Capitulo 18: Vírus um grupo a parte. Pg 270.

    Bom é isso gente espero que tenham gostado, que esclareça algumas duvidas.
    Beijoss; Jéssica Araujo ♥

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  2. Muito Bom, Jéssica.

    Curiosidades.

    Sabendo um pouco mais sobre a AIDS/HIV.

    A sigla Aids significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. O vírus da Aids é conhecido como HIV e encontra-se no sangue, no esperma, na secreção vaginal e no leite materno das pessoas infectadas pelo vírus. Objetos contaminados pelas substâncias citadas, também podem transmitir o HIV, caso haja contato direto com o sangue de uma pessoa.

    Após o contágio, a doença pode demorar até 10 anos para se manifestar. Por isso, a pessoa pode ter o vírus HIV em seu corpo, mas ainda não ter Aids. Ao desenvolver a Aids, o HIV começa um processo de destruição dos glóbulos brancos do organismo da pessoa doente. Como esses glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico ( de defesa ) dos seres humanos, sem eles, o doente fica desprotegido e várias doenças oportunistas podem aparecer e complicar a saúde da pessoa. A pessoa portadora do vírus HIV, mesmo não tendo desenvolvido a doença, pode transmiti-la.

    Fonte: http://www.suapesquisa.com/aids/

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  3. Olá Jéssica e Hugo, excelente ponta pé vocês deram. É isso mesmo !!!
    E o restante da sala não participa??????
    Neijos.
    Professora Cláudia.

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  4. Maneiro Hugo, Não consegui achar o significado da sigla, mas está ai, esclarecida minha duvida..bj

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  5. Bom Dia, Pessoal.

    Uma alimentação saúdavel fortalece o sistema de defesa, e aumenta a resistência contra à aids.

    Aqui vai uma dica:
    O ideal é fazer três refeições principais por dia, com dois ou três lanches nos intervalos. A alimentação deve ser balanceada, variada, dando preferência aos alimentos não industrializados, sempre respeitando as características e hábitos de cada um. Deve ser priorizado o consumo diário de frutas, verduras, legumes, alimentos integrais e carnes magras. Frituras, gorduras e açúcares devem ser diminuídos ou evitados.

    Fonte:www.aids.gov.br

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  6. Olá Hugo.
    Isso mesmo, uma alimentação saudável favorece nosso sistema imunológico. Também precisamos lembrar que o descanso é importante. Nosso corpo é uma maquininha muito bem regulada, entretanto os excessos acabam prejudicando o bom funcionamento dela. Álccol, drogas e cigarros são venenos para nossa saúde.

    Grande Beijo.
    Cláudia

    PS: E o restante da sala? Não participa?????????

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  7. Olá gente.. Como nosso assunto aqui é AIDS gostaria de saber..Quem aqui já fez o exame para saber se tem o vírus da doença??. Aposto que a maioria nunca passou por um Centro de Diagnóstico para HIV-1. Mas eu explico porque, é muito complicado chegar em um posto de saúde para fazer o exame, mesmo hoje o preconceito ainda é enorme e o medo de descobrir que tem o vírus é maior ainda.
    Mas galera pensa bem,quanto antes descobrir mais fácil de tratar a doença será.
    Então fica a dica, você pode fazer o teste da AIDS em um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)ou nas diversas unidades das redes publicas de Saúde. Ele pode ser feito de forma anônima e é gratuito. Ligue para o disque saúde 136 e veja o posto mais próximo de sua casa.
    É isso gente eu já fiz, não doeu nada, é uma forma consciente de viver bem.Já fiz minha parte espero que vocês façam também.;
    Bjssss
    Jéssica

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    1. Olá Jessica...
      Nunca fiz este exame.
      Mas já pedi o encaminhamento no posto para fazer o mesmo....
      Beijos
      Mayara

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    2. Olá Jéssica.
      Que legal. Como você todos nós deveríamos fazer este exame pelo menos uma vez por ano.
      Também já fiz e faço o teste. Eu me amo rsrsrs;
      Beijos
      Cláudia.

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  8. oi pessoal adorei o comentario do hugo e da jessica.....

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  9. Há uma bomba de efeito retardado plantada no coração da África. Ela matará mais de 22 milhões de homens, mulheres e crianças no decorrer da próxima década. O número é 200 vezes maior do que o de todas as vítimas da bomba atômica que destruiu Hiroshima, em 1945. Ou 100 vezes o total de mortos na Guerra do Vietnã. Esse extermínio em massa e silencioso é provocado pela AIDS. Enquanto na Europa, nos Estados Unidos e mesmo no Brasil as campanhas de prevenção e novas drogas têm conseguido deter a epidemia e prolongar a vida de milhares de portadores do HIV, para os africanos contaminados praticamente não há esperança. A doença, combinada a pobreza e falta de informação, tem provocado ali uma tragédia de proporções inacreditáveis. A própria agência das Nações Unidas para AIDS, Unaids, já considera inevitável nos próximos dez anos a morte de todas as pessoas hoje portadoras do vírus no continente. Isso significa que a AIDS vai produzir na África um estrago de proporções semelhantes às da Peste Negra, que no século XIV dizimou cerca de 25 milhões de pessoas, um terço da população da Europa na época.

    Mais em: http://www.webciencia.com/10_africa.htm#ixzz2ARq70Jtr

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    1. NOSSA ACHEI MUITO INTERESSANTE ESSA IDEIA, NÃO SABIA QUE ESTE FATO TINHA TANTAS VITIMAS .

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  10. professora sabemos que a aids ja esta bem avançada na africa, mais seria muito bom que fizessem por onde não se prolifera essa doença nas criancas que ainda estão pra chegar nas famílias mais nesse-citadas.
    mas ja no brasil a diença é bem mais debatida pois a população sabe mais sobre a doença do que a população da africa.
    gostaria muito que conseguissimos mudar o resultado de pessoas doentes nao so no brasil e nem na africa, mais sim em todos os paises.
    bjus
    jessica

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  11. essa é um resumo de uma introdução sobre oque e a AIDS e sobre o HIV.
    A sigla Aids significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. O vírus da Aids é conhecido como HIV e encontra-se no sangue, no esperma, na secreção vaginal e no leite materno das pessoas infectadas pelo vírus. Objetos contaminados pelas substâncias citadas, também podem transmitir o HIV, caso haja contato direto com o sangue de uma pessoa.

    Após o contágio, a doença pode demorar até 10 anos para se manifestar. Por isso, a pessoa pode ter o vírus HIV em seu corpo, mas ainda não ter Aids. Ao desenvolver a Aids, o HIV começa um processo de destruição dos glóbulos brancos do organismo da pessoa doente. Como esses glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico ( de defesa ) dos seres humanos, sem eles, o doente fica desprotegido e várias doenças oportunistas podem aparecer e complicar a saúde da pessoa. A pessoa portadora do vírus HIV, mesmo não tendo desenvolvido a doença, pode transmiti-la.

    ENCONTRADO NO SITE WWW.INFOESCOLA.COM.BR

    BJUS

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  12. Bom Dia Povooooooooooo !
    Estou enviando um pouco do que axei ! hahaha

    O que é AIDS?
    É uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A Aids é considerada um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico (ataca ao mesmo tempo muitas pessoas numa mesma região) e sua gravidade.

    Qual o agente envolvido?

    A infecção se dá pelo HIV, vírus que ataca as células do sistema imunológico, destruindo os glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A falta desses linfócitos diminui a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por microorganismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal.
    Causas
    Transmissão/ Contágio

    O HIV pode ser transmitido pelo sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite materno, ou transfusão de sangue contaminado. O portador do HIV, mesmo sem apresentar os sintomas da AIDS, pode transmitir o vírus, por isso, a importância do uso de preservativo em todas as relações sexuais.

    Sabendo disso, você pode conviver com uma pessoa portadora do HIV. Pode beijar, abraçar, dar carinho e compartilhar do mesmo espaço físico sem ter medo de pegar o vírus.

    Quanto mais respeito e carinho você der a quem vive com HIV/AIDS, melhor será a resposta ao tratamento, porque o convívio social é muito importante para o aumento da auto-estima das pessoas e, consequentemente, faz com que elas cuidem melhor da saúde.

    Assim pega

    Sexo na vagina sem camisinha
    Sexo oral sem camisinha
    Sexo anal sem camisinha
    Uso de seringa por mais de uma pessoa
    Transfusão de sangue contaminado
    Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação
    Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados
    Assim não pega

    Sexo desde que se use corretamente a camisinha
    Masturbação a dois
    Beijo no rosto ou na boca
    Suor e lágrima
    Picada de inseto
    Aperto de mão ou abraço
    Sabonete/ toalha/ lençóis
    Talheres/ copos
    Assento de ônibus
    Piscina
    Banheiro
    Doação de sangue
    Pelo ar.
    Perguntas frequentes
    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids

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    Respostas
    1. Olá Felipe.
      MUITO, MUITO BEM.
      Parabéns!!!!!!!!!!!!!!
      Beijos
      Cláudia.

      PS: Meu garoto rsrsrsrsrsrs

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  13. Perguntas frequentes
    A prática da masturbação com parceiro eventual implica risco de contágio pelo HIV?

    Não havendo troca de sangue, sêmen ou secreção, a prática da masturbação a dois não implica qualquer risco de infecção pelo HIV.

    Qual o risco de contágio com objetos cortantes como aparelhos de barbear, brincos, alicates e piercings?

    Atualmente, a maioria dos aparelhos pérfuro-cortantes fabricados, como seringas, máquinas de tatuar, aparelhos para colocar brincos ou piercings, são feitos com materiais descartáveis, que não podem ser usados mais de uma vez. Em caso de dúvida, sugerimos perguntar no local sobre os materiais utilizados. O risco de contaminação no contato do sangue com a pele e mucosa oral é menor do que a exposição percutânea (injeção), porque há maior quantidade de células-alvo suscetíveis à infecção pelo HIV na corrente sanguínea. Além disso, na pele e na mucosa oral existem barreiras imunológicas e não-imunológicas que conferem um determinado grau de proteção, uma vez que estes lugares estão em permanente contato com o meio externo e com microorganismos.

    Mesmo com a ausência de ejaculação durante o ato sexual é possível ser infectado pelo HIV?

    Apesar de o vírus da Aids estar mais presente no esperma, essa não é a única forma do vírus ser transmitido em uma relação sexual. Há, também, a possibilidade de infecção pela secreção expelida antes da ejaculação ou pela secreção da vagina, por exemplo. Os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV, nesses casos, são: imunodeficiência avançada, relação anal receptiva, relação sexual durante a menstruação e presença de outras doenças sexualmente transmissíveis como cancro mole, sífilis e herpes genital.

    O beijo, no caso de um dos parceiros ter feridas ou fissuras na boca, é uma via de contágio?

    Segundo estudos, não há evidências de transmissão do HIV pelo beijo. Para que houvesse possibilidade de transmissão, seria necessário que houvesse uma lesão grave de gengiva e sangramento na boca. O HIV pode ser encontrado na saliva, porém as substâncias encontradas nela são capazes de neutralizá-lo. Práticas como beijar na boca, fumar o mesmo cigarro, tomar água no mesmo copo, não oferecem riscos.

    A prática do sexo oral sem proteção implica risco de infecção pelo HIV?

    Se comparado a outras formas de contágio (sexo vaginal, sexo anal e compartilhamento de seringas, por exemplo), o risco relacionado ao sexo oral é baixo. Contudo, oferece riscos maiores para quem pratica (ou seja, o parceiro ativo), dependendo fundamentalmente da carga viral (quantidade do vírus no sangue) do indivíduo infectado e se há presença de ferimentos na boca de quem pratica (gengivites, aftas, machucados causados pela escova de dente). Caso não haja nenhum ferimento na boca, o risco de contágio é menor. Isto se explica, talvez, pela acidez do estômago, que pode tornar o vírus inativo, quando deglutido. No entanto, na prática de sexo oral desprotegido, há o risco de se contrair herpes, uretrite, hepatite B, ou HPV, independente da sorologia do parceiro.
    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids

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  15. Prevenção
    Para evitar a transmissão da Aids, recomenda-se uso de preservativo durante a relação sexual, uso de seringas e agulhas descartáveis, teste prévio no sangue a ser transfundido e uso e luvas quando estiver manipulando feridas ou líquidos potencialmente contaminados. As gestantes devem fazer o teste de aids e começar o pré-natal o mais cedo possível.


    Como vestir a camisinha masculina
    1. Abra a embalagem com cuidado - nunca com os dentes - para não furar a camisinha. Coloque a camisinha somente quando o pênis estiver ereto.

    2. Aperte a ponta para retirar o ar e desenrole a camisinha até a base do pênis. Só use lubrificante à base de água. Evite vaselina e outros lubrificantes à base de óleo.

    3. Após a ejaculação, retire a camisinha com o pênis duro. Fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze da camisinha.

    4. Dê um nó no meio da camisinha e jogue-a no lixo. Nunca use a camisinha mais de uma vez. Usar a camisinha duas vezes não previne contra doenças e gravidez.

    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids#top4

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  16. COMO VESTIR A CAMISINHA FEMININA.
    1. Segure a camisinha com o anel externo pendurado para baixo.

    2. Aperte o anel interno e introduza na vagina; com o dedo indicador, empurre a camisinha o mais fundo possível (a camisinha deve cobrir o colo do útero).

    3. O anel externo deve ficar uns 3 cm para fora da vagina - não estranhe, pois essa parte que fica para fora serve para aumentar a proteção (durante a penetração, pênis e vagina se alargam e e então a camisinha se ajusta melhor).

    4. Até que você e o seu parceiro tenham segurança, guie o pênis dele com a sua mão para dentro da sua vagina.

    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids#top4

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  17. EPIDEMIOLOGIA-AIDS - INICIO
    Os primeiros casos da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida — AIDS, ou aids, como se denomina atualmente no Brasil, foram descritos nos Estados Unidos da América em 19811,2 e, ainda que naquele momento não se conhecesse sua causa, a nota editorial que acompanhava a publicação sugeria "uma disfunção da imunidade celular relacionada a uma exposição comum" e "uma patologia adquirida por contato sexual"3. Na primeira metade da década de 80, o vírus da imunodeficiência humana (HIV) foi isolado e relacionado à aids.
    Essa disseminação se deu não só, embora principalmente, pela via sexual, mas também pela via sangüínea, através do compartilhamento de seringas e agulhas por usuários de drogas injetáveis, em transfusões de sangue e hemoderivados e, ainda, pela via materno-infantil (transmissão da mãe para a criança na gestação, parto ou durante o aleitamento materno), na medida em que as mulheres foram sendo atingidas.

    Pode-se perceber diferentes padrões de transmissão da infecção pelo HIV obedecendo a distintas formas de organização socia. No continente africano, as principais formas de transmissão do HIV sempre foram as relações heterossexuais e a transmissão materno-infantil. Na Europa Ocidental, EUA e em vários países da América Latina, apesar da relevância dos HSH, particularmente nos primórdios da epidemia, o compartilhamento de seringas e agulhas por usuários de drogas injetáveis surgiu como uma importante forma de disseminação do HIV.
    No Estado de São Paulo, os padrões de transmissão são distintos nas diversas regiões do Estado e o compartilhamento de seringas e agulhas pelo uso de drogas injetáveis destaca-se enquanto forma de disseminação da infecção pelo HIV, tendo se constituído em um modo bastante eficiente de atingir a população heterossexual, através da alta porcentagem de indivíduos que se infectaram pela parceria sexual com usuários(as) de drogas injetáveis.

    Assim, se no início a infecção pelo HIV parecia limitar-se a determinados "grupos de risco" compostos por homossexuais, hemofílicos e usuários de drogas, com o correr do tempo ela foi buscando caminhos, tomando espaços na população geraL e "socializando" a sua possibilidade de ocorrência, que antes parecia restrita aos "diferentes e famosos", passando progressivamente por um processo de pauperização, e feminização da epidemia.

    Em poucos anos, a infecção pelo HIV transformou-se em uma pandemia(SE ESPALHO PARA O MUNDO).

    Tendo atingido particularmente a população de adultos jovens em todo o mundo, a aids foi responsável por milhares de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) do final dos anos 80 a meados dos 90, levando a uma diminuição significativa da esperança de vida em várias localidades e aparecendo como a principal causa de mortalidade para a população entre 15 e 49 anos em inúmeros países, inclusive no Brasil. No Município de São Paulo, em 1995, a aids foi a segunda causa na hierarquização dos APVP para os homens e a primeira para as mulheres.
    A crescente desigualdade entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento reflete-se tanto na magnitude da propagação do HIV quanto na mortalidade por aids. Na medida em que se acentuam as diferenças de acesso ao tratamento, a mortalidade por aids diminui nos países mais ricos e aumenta nos países mais pobres, exceção feita ao Brasil, que é um dos poucos países do mundo que adotaram a política de distribuição gratuita de anti-retrovirais aos portadores de HIV/aids.

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2002000300007&script=sci_arttext


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  18. CONTINUAÇÃO - EPIDEMIOLOGIA

    No Brasil, os primeiros casos de aids foram diagnosticados em 1982 e, apesar da importância relativa da região Sudeste na epidemia, a aids já foi notificada em todos os estados brasileiros. Suas dimensões continentais, fazem com que este país apresente diferenças regionais importantes no que concerne ao perfil da epidemia.
    A epidemia se iniciou de forma semelhante na maioria da regiões brasileiras, na população masculina de homens que fazem sexo com homens; e a transfusão de sangue e hemoderivados constou, na segunda metade da década de 80, como categoria de exposição em inúmeros casos notificados em todo o país, caindo drasticamente após a medidas implantadas em função da legislação de controle do sangue e hemoderivados no que diz respeito à infecção pelo HIV, instituída no Brasil em 1988. O uso de drogas injetáveis, entretanto, adquiriu particular relevância enquanto categoria de exposição ao HIV nas regiões centro-oeste, sul e sudeste, sendo muito importante nesta última região, especialmente no Estado de São Paulo, surgindo como um fator de diferenciação nos padrões de transmissão do HIV no país.
    Desde o início da epidemia até 30 de setembro de 2001, 222.356 casos foram notificados no Brasil, sendo 158.685 em homens adultos, 55.824 em mulheres adultas e 7.847 em menores de 13 anos de idade.
    O Brasil tem utilizado, até hoje, os resultados dos estudos de clínicas-sentinela e a soroprevalência para o HIV em populações específicas para estimar o número de indivíduos HIV positivos existentes no país, que se calcula estar em torno de 0,8% da população masculina, 0,47% da feminina e 0,6% da população total.

    A epidemia de aids é hoje um grande problema de saúde pública no Brasil e, embora até a atualidade haja muito mais casos notificados em indivíduos do sexo masculino, a velocidade de crescimento da epidemia é, como em outros países, muito maior entre as mulheres do que entre os homens.



    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2002000300007&script=sci_arttext

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  19. CONTINUAÇÃO - EPIDEMIOLOGIA
    Também no Brasil, a aids é uma das principais causas de mortalidade em adultos jovens. No entanto, apesar das condições socioeconômicas pouco privilegiadas da maioria da população, a mortalidade vem apresentando uma queda acentuada a partir de 1996, sendo o uso de anti-retrovirais um dos principais fatores associados a esta diminuição, além da descentralização do atendimento, que possibilita um diagnóstico mais precoce e a intervenção adequada sobre as infecções oportunistas, o que altera consideravelmente a sobrevida dos pacientes. Não obstante, nos dois últimos anos, essa queda está apresentando uma visível desaceleração.

    É fundamental observar os diversos fatores capazes de influenciar a qualidade e o tempo de vida dos indivíduos com HIV/aids. O acompanhamento laboratorial e o manejo clínico cuidadoso e adequado dos indivíduos HIV positivos por clínicos treinados e eficientes, a quimioprofilaxia e tratamento de determinadas infecções oportunistas que aumentam o risco de evolução fatal, a compreensão dos fatores constitucionais e o acompanhamento psicológico dos pacientes, são todos aspectos fundamentais a serem considerados, sem os quais, a administração pura e simples da terapêutica anti-retroviral não será suficiente para mudar o prognóstico da infecção pelo HIV. Observe-se que, mesmo antes da instituição desta terapêutica, a sobrevida dos pacientes já era maior nos países industrializados do que nos países em desenvolvimento.

    Os avanços da terapia anti-retroviral e as tendências atuais da epidemia, concentrando-se em países e populações mais socialmente vulneráveis, devem levar a novas reflexões sobre as formas de abordagem do HIV/aids sob suas diversas nuanças, que vão desde o manejo clínico e psicológico dos pacientes já infectados, diante da possibilidade de prolongamento de suas vidas na condição de soropositivos assintomáticos para o HIV, até a implementação e manutenção de políticas públicas de prevenção e assistência cada vez mais eficientes, com o desafio e a obrigação moral e ética de torná-las acessíveis a toda a população.

    Tudo isto remete à necessidade de aprimoramento da vigilância epidemiológica e seus sistemas de informação, para que estes possam continuar produzindo um conhecimento que subsidie o planejamento e as ações programáticas na área de atuação de HIV/aids .

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2002000300007&script=sci_arttext

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  20. PESSOAL ESTA AI PUBLIQUEI ALGUMAS COISAS ESPEREM QUE GOSTEM SOBRE A HIV/AIDS , PREVENÇÃO E EPIDEMIOLOGIA- E A CIÊNCIA QUE ESTUDA A BÁSICA RELAÇÃO DA SAÚDE COLETIVA E ESTUDA A DISTRIBUIÇÃO DAS DOENÇAS E SUAS CAUSAS NA POPULAÇÃO .

    EPIDEMIA- E QUANDO TEM UMA DOENÇA E ELA FICA EM UM DETERMINADO LOCAL OU UMA REGIÃO.

    ENDEMIA- E DETERMINADO UMA DOENÇA QUE PASSA DE LOCAL PARA LOCAL OU REGIÃO PARA REGIÃO.

    PANDEMIA ( CASO DA AIDS )- DOENÇA QUE ATINGE DE REGIÃO PARA REGIÃO E ACABA PASSANDO PARA O MUNDO INTEIRO.

    A EPIDEMIOLOGIA , ELA ESTUDA O PROCESSO DA DOENÇA PROPONDO MEDIDAS ESPECIFICAS DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS , E FORNECENDO INDICADORES QUE SIRVAM DE SUPORTE AO PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E AVALIANDO AÇÕES DE SAÚDE E DETERMINAÇÃO DE AGENTES ETIOLÓGICOS OU SEJA O QUE FORMA A TRANSMISSÃO E DETERMINAÇÃO DAS DOENÇAS.

    AUTOR: FELIPE VIEIRA BARSI

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  21. EM QUE SITUAÇÕES SE PODE PEGAR AIDS ?

    1 - Nas relações sexuais - Sexo anal, vaginal ou oral, no qual um dos parceiros esteja contaminado.
    2 - Nas transfusões de sangue, quando o sangue estiver contaminado.
    3 - Nas práticas de compartilhar agulhas e seringas (duas ou mais pessoas usarem uma só), especialmente no uso de drogas injetáveis, quando um dos usuários estiver contaminado.
    4 - Materiais de acupuntura, tatuagens e outros objetos perfurantes e cortantes também podem representar perigo.
    5 - Da mãe para o filho durante a gravidez, parto e amamentação, se a mãe estiver contaminada.


    ONDE NÃO HÁ RISCO DE SE PEGAR AIDS ?

    1 - No beijo social, abraços e apertos de mão.
    2 - No convívio familiar.
    3 - No local de trabalho.
    4 - Nos transportes coletivos.
    5 - Nos aparelhos sanitários, pias e piscinas.
    6 - No uso comum de pratos, talheres e copos.
    7 - Nas picadas de insetos.
    8 - Na doação de sangue.

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    Respostas
    1. Olá Thiago.
      Muito legal. É isso mesmo. Sá não esqueça de colocar a fonte (de onde você retirou as informações que publicou).
      Beijos
      Cláudia.

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  22. É muito comum escutarmos pessoas com muitas dúvidas ao empregar os termos HIV e AIDS em suas conversas. Afinal, são nomenclaturas interligadas, mas que possuem diferenças entre si.


    A AIDS é a síndrome da imunodeficiência adquirida, doença causada pela contaminação através do retrovírus HIV-1 e HIV-2 pertencente à família Lentiviridae. Com ela, o portador do vírus passa a registrar o aparecimento das doenças oportunistas devido à queda na imunidade causada pelo HIV.

    A transmissão do vírus se dá por via sexual (esperma e secreção vaginal); pelo sangue (via parenteral e vertical); e através da amamentação. O portador do HIV se torna transmissor desde o momento da infecção.É bom lembrar que quem tem HIV será sempre um transmissor do vírus. Quem tem AIDS necessariamente precisa ter o HIV, porém nem todo portador do HIV tem AIDS.

    A doença se manifesta através de sinais e sintomas, que na fase de infecção aguda, pode ser de infecção viral como febre, perda de peso, náuseas e vômitos, entres outros. O diagnóstico da doença é obtido através de exame laboratorial, denominado Elisa 1 e Elisa 2 com confirmatório.

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