terça-feira, 27 de novembro de 2012



Meninas no dia da palestra vamos todas nós usar um  
lenço vermelho pra simbolizar o dia mundial contra a  
aids !
O que vocês acham ? 

Resultado em 30 minutos. O diagnóstico precoce do HIV AIDS é decisivo para melhorar a resposta ao tratamento.
Teste rápido HIV AIDSNo Brasil é estimado que 600 mil pessoas sejam portadoras do vírus da imunodeficiência adquirida, o vírus da AIDS (HIV). Porém, o mais alarmante é que 250 mil ainda não sabem do próprio diagnóstico. 
O diagnóstico precoce do HIV AIDS é decisivo para melhorar a resposta ao tratamento, salientam os médicos especialistas.
Buscando melhorar o acesso da população, a fundação Osvaldo Cruz desenvolveu um kit de teste rápido de HIV, que fornece o resultado em 30 minutos.
O teste rápido de HIV, também conhecido como teste rápido de AIDS, está disponível em postos de saúde e hospitais da rede pública e receberá um reforço do Ministério da Saúde que distribuirá 3 milhões de kits.
Agora depende de cada um, procurar os postos de saúde para fazer o teste de HIV. Lembrando sempre que o teste é sigiloso, o resultado somente é revelado ao paciente.
 
O que é AIDS?
É a forma mais grave da infecção pelo vírus da deficiência imunológica humana (HIV), gerado pelo enfraquecimento do sistema de defesa do organismo.
Como funciona a infecção por HIV?
O vírus entra no corpo. E ataca os glóbulos brancos (linfócitos T4), que são muito importantes na defesa imunológica do organismo. Esta situação pode se prolongar meses ou anos, sem nenhum sinal aparente da doença. Nosso organismo já está infectado pelo HIV mas a doença ainda não se manifestou. Pessoas neste estágio de infecção são chamadas de "soropositivos, assintomáticos", e podem infectar:
  • os parceiros sexuais;
  • aqueles ou aquelas com quem compartilhamos o uso de seringa;
  • a mulher grávida pode passar para a criança.
Às vezes o vírus - por razões ainda mal conhecidas - pode se tornar "ativo", se reproduzindo dentro de T4 e liberando uma grande quantidade de vírus infectando outros linfócitos T4 (glóbulos brancos). Quando um número importante de células T4 são destruídas por conseqüência da infecção pelo vírus, as defesas imunitárias do organismo se debilitam. É nesse momento que aparecem os sintomas da doença:
  • febre persistente, diarréia prolongada, erupções cutâneas;
  • emagrecimento sem causa aparente;
  • infecções "oportunistas" devido à multiplicação de germes com os quais normalmente vivemos sem perigo;
  • câncer de pele (sarcoma de Kaposi);
  • gânglios.
O que quer dizer "ser soropositivo"?Quer dizer que a pessoa é portadora do vírus e que o organismo fabricou um mecanismo de defesa: os anticorpos. São esses anticorpos que são detectados no teste.
A "soropositividade" apenas mostra a presença do vírus no organismo; não significa estar doente com a AIDS. Na maioria das vezes o soropositivo não apresenta nenhum sinal da doença.
O que quer dizer "soroconversão"?
Este ponto é muito importante. Uma pessoa pode estar com o vírus e apresentar um teste negativo. Por quê? O teste sempre mostra os anticorpos reagindo ao vírus, e não o vírus propriamente. Se o organismo não teve tempo de fabricar estes anticorpos, não vai aparecer nada no teste. O período de fabricação de anticorpos suficientes para serem detectados no teste é de aproximadamente 3 meses (para a maioria das pessoas). Isto é "soroconversão".
A partir de que momento passamos do estágio de "soropositivos" para a doença AIDS?
Após um período que dura geralmente muitos anos. Os vírus que "dominam" nas células acordam e destroem progressivamente o sistema de defesa do organismo. O debilitamento das defesas imunológicas acarreta a aparição de alguns dos sintomas já mencionados.
Ser "soropositivo" significa que vamos obrigatoriamente desenvolver a AIDS?
A evolução da infecção pelo HIV não é a mesma para todos. Alguns indivíduos são "soropositivos" há muitos anos e continuam aparentemente bem.
Na maioria dos casos, a doença AIDS só aparece num período de 8 a 10 anos. Estas estimativas variam na medida em que conhecemos melhor a doença e seus tratamentos. Parece que certos elementos apressam o aparecimento da doença:
  • a recontaminação do indivíduo pelo HIV;
  • a infecção simultânea por outros germes.
Poderiam também existir fatores desconhecidos, como a virulência maior ou menor do HIV.Como se transmite o vírus?
O vírus está presente em líquidos secretados pelo organismo de pessoas contaminadas: sangue, esperma, e secreções vaginais. Só nestes três casos ocorre a transmissão.
O vírus está em outros líqüidos (saliva, lágrimas, urina e suor), mas a quantidade é tão pequena que não apresenta riscos de transmissão.
A transmissão só é possível se existe penetração do líqüido contaminado no organismo sadio. Devem se cumprir obrigatoriamente 2 condições:
a) O vírus tem que estar em quantidade suficientemente importante no líqüido contaminante.
b) O vírus tem que encontrar uma porta de entrada para penetrar no organismo. As portas de entrada podem ser lesões das mucosas (genital, anal, bucal) ou lesões de pele.
Em que casos é possível a transmissão?
  • Transmissão sangüínea: troca de seringas em caso de toxicomania, por via intravenosa (picadas) e transfusões de sangue recebidas até junho de 1987 (até esta data não existia a obrigatoriedade de testes anti-HIV nos bancos de sangue).
  • Transmissão sexual: esperma, mas também líqüido prostático, secreções vaginais e sangue menstrual.
  • As práticas que colocam em contato mucosas com secreções genitais contaminadas são de alto risco.
  • Transmissão feto-materna: durante a gravidez, através da placenta, ou durante o parto.
O que não pode contaminar:
  • Como já informamos, a saliva, lágrimas, suor, urina; não são contaminantes já que tem o vírus em pouca quantidade. Nunca houve um caso de transmissão por estes líqüidos, inclusive nas famílias que convivem com "soropositivos".
O que é possível, porém raro:
  • Os contatos boca-sexo podem ser contaminantes, se existir contatos entre secreções sexuais e úlceras bucais.
  • Aleitamento materno de uma mãe "soropositiva" pode ser uma fonte de contaminação.

A TRIAGEM
Como saber se somos "soropositivos"?
Fazendo um teste anti-HIV a partir de uma coleta de sangue. A presença de anticorpos específicos é a prova da infecção pelo vírus.
Por que procurar saber se somos "soropositivos"?
  • Evitar a recontaminação, isto é, contaminações repetidas por HIV ou outras infecções que aceleram a passagem e a evolução para a doença AIDS.
  • Ter acompanhamento médico regular. Um tratamento precoce retarda a evolução para a doença e permite tratar as infecções para evitar complicações graves. Ter acesso à profilaxia primária das infecções mais freqüentes, aumentando deste modo a sobrevida.
  • Tomar todas as precauções necessárias para não contaminar os parceiros sexuais.
  • Evitar a gravidez com conhecimento de causa, evitando ficar grávida ao saber que é "soropositiva".
O teste anti-HIV pode ser pedido por um médico, mas não pode ser feito em nenhum caso sem o consentimento da pessoa. 
 O HIV E A VIDA COTIDIANA
Existem riscos de contaminação na vida cotidiana?
Não. O vírus não se transmite pelo ar, nem por via subcutânea, nem por saliva, nem por lágrimasss, nem por suor ou urina.
  • Então não precisamos temer contatos como: dar a mão, beijo, lágrimas, talheres mal lavados, comer junto com um "soropositivo", lençóis, telefones públicos, transportes comunitários, cinemas, quadras esportivas, escolas, local de trabalho, visitas a hospitais ou a médicos.
  • Os desinfetantes clorados utilizados nas instalações públicas são eficazes para destruir o vírus (piscinas, duchas, banheiros).
Podemos nos contaminar por atos médicos ou paramédicos?As consultas médicas, a acupunturistas ou a dentistas são sem riscos, já que eles aplicam medidas de higiene. Quando são tomadas as precauções (esterilização ou utilização de material descartável), não se deve ter medo de tatuagens ou furos nas orelhas. Se recomenda ter certeza que a desinfecção praticada é adequada. Não existe risco com instrumentos de cabeleireiro e manicure, desde que o material de desinfecção também seja desinfetado com cândida ou Q-boa.
O sangue de menstruação nos banheiros públicos pode ser contaminante?
Poderia ser, mas seria necessário que o sangue entrasse diretamente em contato com mucosas ou feridas cutâneas.
Eliminamos facilmente esse risco respeitando as regras de higiene na utilização de banheiros públicos:
  • Evitar sentar diretamente no assento;
  • Lavar as mãos com água e sabão na saída.
Se a tampa do vaso sanitário estiver suja de sangue, a limpeza com detergentes clorados (Cândida) é suficiente para garantir uma desinfecção satisfatória.Os animais domésticos podem transmitir o vírus?
Não. O vírus da AIDS não se desenvolve nesses animais.
Podemos ser contaminados por uma picada de inseto?
Não. Não existe nenhum caso de contaminação por esta via.
A mordida de uma pessoa "soropositiva" representa algum risco?
Não. Seria necessário uma circunstância excepcional: para que a mordida seja perigosa, deve ser profunda até o sangramento e a pessoa contaminada deve ter também sangue na boca.
Não existe nenhum risco na vida cotidiana. As regras de higiene habituais são suficientes. Como, por exemplo, não compartilhar a mesma escova de dentes ou aparelho de barbear.

O HIV E A VIDA SEXUAL
Como podemos nos contaminar?
Todo ato sexual com um parceiro portador do vírus pode ser contaminante, desde que exista penetração vaginal ou anal.
O HIV está presente:
  • No homem: no esperma e também nas secreções prostáticas (líqüido seminal) que existe antes da ejaculação.
  • Na mulher: nas secreções do colo uterino e da vagina, assim como no sangue menstrual.
A contaminação sexual pode ocorrer nos relacionamentos entre homem e mulher (relacionamento heterossexual) e nas relações entre homens (relacionamento homossexual).Quais são as práticas de risco?
Toda prática sexual sem a proteção de uma camisinha é de risco.
A penetração anal (sodomia) é uma prática de alto risco tanto para o homem quanto para a mulher. A mucosa anal é facilmente traumatizada por uma penetração.
Na penetração vaginal o risco de contaminação é maior se ela for acompanhada por gestos suscetíveis de provocar feridas. O risco de contaminação é maior para as mulheres do que para os homens, na medida que a penetração fere mais facilmente a mucosa vaginal que a do pênis. O risco aumenta se a mucosa estiver irritada pela presença de uma doença venérea, ou durante a menstruação.
Nos contatos boca-sexo masculino (felatio), boca-sexo feminino (cunilingus) e boca anus (anulingus), o risco de contaminação é mal conhecido. Existe porém um risco porque as secreções sexuais contaminadas podem entrar em contato com uma ferida na boca.
O que chamamos de parceiros de risco?
Não existem parceiros de risco, mas pessoas com comportamento de risco. (contatos sexuais sem proteção, multiplicidade de parceiros, uso de droga por via endovenosa). Como não conhecemos sempre os comportamentos de nossos parceiros, é necessário adotar, em todos os casos, medidas de prevenção (uso de camisinha e não dividir seringas, por exemplo).
Podemos ser contaminados por um único contato sexual?
Sim. Um único contato não protegido é suficiente, na medida em que não podemos nunca afirmar que o parceiro não está contaminado. A multiplicidade de parceiros multiplica os riscos de exposição ao vírus.
O beijo profundo pode ser contaminate?
Não. Não existe nenhum caso de contaminação conhecida por esta via. Em um beijo amoroso existe intercâmbio de saliva, mas a saliva não contém vírus suficiente para contaminar.

PREVENINDO A CONTAMINAÇÃO POR VIA SEXUAL
Como avaliar os "riscos" representados por um parceiro?
Não existe nenhum meio de quantificar os riscos com certeza. A utilização de uma camisinha é o único caminho para eliminar os riscos de uma contaminação. Quando a relação é estável, a realização do teste de triagem feito pelos dois parceiros pode permitir pensar no abandono da camisinha.
Pode haver contaminação por um estupro?
Sim, se o agressor for "soropositivo" e o estupro provocar lesões nas vias genitais que favorecem a penetração do vírus. É recomendável que a vítima faça um teste o mais rápido possível (para demonstrar que não tinha nada antes do estupro) e outro teste 3 meses mais tarde, a procura de uma possível contaminação.
A grande maioria das pessoas foram contaminadas através do relacionamento sexual.
  • O parceiro contaminante pode demonstrar que é "soropositivo".
  • Todo relacionamento sexual não protegido representa riscos de contaminação.
O que é "safe sex" ou "sexo seguro?É o conjunto de práticas que permitem ter relações sexuais evitando os riscos da contaminação. Alguns exemplos:
  • Recorrer a prática sem risco tais como as carícias e masturbação mútuas, já que a relação amorosa não se resume na penetração;
  • Utilização sistemática de camisinha nas práticas sexuais de risco (penetração anal e vaginal).
Existem outros meios, além da camisinha, para se proteger?Não. Atualmente, se a escolha for ter relações sexuais com penetração, a camisinha é o único meio de prevenção existente.

O HIV E O SANGUE
Como é a contaminação através do sangue?
Pode dar-se de 3 maneiras:
  • Por injeções intravenosas com material contaminado;
  • Por transfusões de produtos sangüíneos, anteriores a 1987;
  • Excepcionalmente, por picadas ou ferimentos acidentais com objetos sujos com sangue contaminado. Não existem mais de 30 casos em todo o mundo desde o começo da epidemia por este tipo de contaminação.
Por que os toxicômanos por via intravenosa são particularmente expostos à contaminação pelo vírus?A transmissão do vírus se faz através de agulhas e seringas sujas de sangue. Ninguém se injeta drogas "pesadas" sem ter sido iniciado. E o intercâmbio de seringas é, freqüentemente, parte do ritual de iniciação. Além do mais, a utilização de substâncias que modificam a vigilância pode nos deixar indiferentes às medidas de prevenção. Falando claro: quando alguém fica "doidão", os cuidados ficam quase sempre nulos.
Existem atualmente riscos de transmissão do vírus devido a uma transfusão?
Desde 1987 os testes de triagem para HIV são obrigatórios em todos os doadores de sangue. Somente os negativos são utilizados para transfusão. Em razão do período de soroconversão, o risco não pode ser completamente descartado, já que um doador recentemente infectado pode ter um teste ainda negativo. O risco residual é mínimo e a eventualidade da transmissão do vírus seria excepcional. Para diminuí-la ainda mais, os médicos estão limitando a prescrição de transfusão à indicações indispensáveis.

PREVENINDO A CONTAMINAÇÃO POR VIA SANGUÍNEA
Como evitar o risco mínimo da transfusão de sangue ou seus derivados?
Através da autotransfusão, que é uma transfusão a partir de seu próprio sangue. Podemos recorrer à autotransfusão quando uma intervenção cirúrgica pode ser prevista com antecedência. A pessoa armazena seu próprio sangue nos dias precedentes à cirurgia.
O que é transfusão parental?
Quando recorremos a um doador da nossa própria família. Necessitamos encontrar um doador compatível, o que não é sempre possível.

1º de Dezembro Dia Mundial da Luta Contra AIDS



Nesta sábado, vamos ajudar o próximo doando sangue! Local: Posto Clínicas Endereço: Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155 1º andar - Cerqueira César - São Paulo Dia: 01 de dezembro das 8h ao meio dia, por favor aqueles que forem nos ajudar deixar o nome em nosso grupo…

domingo, 25 de novembro de 2012

AIDS NÃO TEM CLASSE SOCIAL!!

  A aids não tem classe social todos correm o risco de ser infectados! Esses são alguns famosos que foram  infectados com a doença, muitos são bem conhecidos ate hoje mais infelizmente também conhecidos pelo fato de que faleceram por causa da doença, então pessoal cuidado nunca é demais!

  Lutar contra uma doença que não tem cura não é fácil, apesar de o paciente poder viver com os tratamentos oferecidos hoje pela ciência, estar infectado com o vírus HIV parece uma sentença de morte iminente. Pior do que se vê nesse beco sem saída pode ser lutar publicamente, isso aconteceu com alguns famosos que foram vencidos pela AIDS.

O ícone Cazuza


Cazuza é o nome mais popular de uma pessoa conhecida que contraiu a doença, assumiu publicamente (inclusive foi o primeiro ídolo popular a fazer isso) e foi definhando aos olhos dopúblico. O cantor nunca abandonou os shows, enquanto podia estava com o microfone em cima de palcos e levando os fãs à loucura. Ele assumia ter problemas com alcoolismo e não gostava de ser tratado como coitadinho, detestava que sentissem pena dele e, por isso mesmo, falava naturalmente sobre sua condição, chegando a fazer os versos abaixo:
Senhoras e senhores
Trago boas novas
Eu vi a cara da morte
E ela estava viva

Renato Russo nunca admitiu a doença


Renato Russo foi um cantor roqueiro que nasceu em 1960 e faleceu em 1996, aos 36 anos vítima da doença. A morte veio quando ele já era consagrado como um dos mais bem-sucedidos artistas da música brasileira dos anos 80 e 90, chegando a vender cinco milhões de discos. Ao contrário de Cazuza, Renato Russo nunca divulgou publicamente que estava contaminado com o vírus HIV.

Sandra Bréa

 

Ela foi a primeira mulher a admitir publicamente que estava com aids. Uma bela mulher, símbolo sexual dos anos 80 e atriz talentosa, ela preferiu reunir a imprensa para alertar sobre como a doença estava aumentando e vitimando cada vez mais pessoas, principalmente as mulheres. Sempre se isolando e recusando os tratamentos, ela faleceu vítima de câncer de pulmão em 2000.

Cláudia Magno

Outra presença feminina que precisou lutar contra o vírus que passava por suas veias, atriz global que fez Final Feliz e O Dono do Mundo, ela deixou saudades na Terra em 1994, aos 34 anos, quando um tipo de pneumonia violenta chegou.

Lauro Corona

Um galã da TV Globo, atuou em Dancing Days e Vereda Tropical e deixou tudo quando perdeu a batalha contra a AIDS. Ele nasceu em 1957 e faleceu e 1989.
Pode ser que a exposição até tenha ajudado e dado forças aos famosos que precisavam lutar para viver, o mais importante é que eles puderam passar uma mensagem de que a AIDS é coisa séria, é necessário se prevenir e cuidar de si mesmo. Depois, não tem volta.
Obrigado pela atenção de todos!
bjinhus

achei super interessante e divertido esta charge cuidado nunca é demais pessoal!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

1º de Dezembro


1º DE DEZEMBRO
DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS
“Combate ao Preconceito e ao Estigma”
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.
Só para enfatizar o assunto que a Marcela e o Felipe abordaram achei interessante está imagem vejam abaixo !


Novas drogas ....





Novas drogas contra o HIV


http://www.aids.org.br/images/site/x.gif
          Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos EUA, parece ter identificado duas drogas que, quando combinadas, podem servir como um tratamento eficaz para o HIV. Ambas aprovadas pela agência norte-americana de alimentos e medicamentos, Food and Drug Administration (FDA), e atualmente usadas para o tratamento de pré-câncer e câncer, mostraram-se eficazes para eliminar o vírus HIV em ratos usados nos testes pré-clínicos.
          Este é um marco para a pesquisa do HIV, pois é a primeira vez que uma nova abordagem foi usada para atacar o vírus, sem causar efeitos colaterais tóxicos.
Como as duas drogas - decitabina e a gemcitabina - já estão aprovadas pelo FDA, os pesquisadores acreditam que a pesquisa, eficaz em modelos animais de grande porte, poderá acelerar o desenvolvimento de medicamentos para uso humano. “Os resultados trazem esperança de que essa abordagem possa, um dia, ajudar milhões de pessoas que atualmente vivem com o HIV”, disse Louis Mansky, um dos autores do estudo publicado no Journal of Virology.
          Ao examinar as drogas que já estão aprovados pela FDA, os pesquisadores esperam acelerar o desenvolvimento deste tratamento, pois os perfis de segurança dos dois medicamentos são conhecidos. Os resultados iniciais confirmam que as drogas são uma terapia antiviral eficaz. Os pesquisadores, agora, vão modificá-las para formas que podem ser absorvidas pelo corpo humano, quando tomadas por via oral.






Fonte:  www.aids.org.br