quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Olá galera do 3ºC !!

Como o blog já foi finalizado.. vamos continuar nos falando através dele..
Vamos usar como um meio de estar sempre em contato, já que as aulas estão no fim e muitos de nós não nos veremos mais..
Seria interessante colocarmos aqui nossas futuras conquistas, e estar sempre dividindo com essa turma tão importante que foi o 3º C.. 

Bom espero que vcs concordem..será legal..Já estou morrendo de saudades de todos vcs.. Foi Maravilhoso dividir essas noites com vcs, no meio de tanta bagunça, conversa, confusão.. enfim.rsrs..tudo menos estudo rsrs (brincadeirinha).. Amo todos vcs..

Jéssica

Que deus ilumine o caminho de cada um de vocês ..

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Valéria Polizzi constrói o futuro apesar da AIDS


Há anos ela contraiu o vírus do HIV, venceu preconceitos e nunca perdeu as esperanças e vontade de viver. Depoimento exibido na novela Viver a Vida no dia 17/09/2009.






http://www.youtube.com/watch?v=y85D0FC1gWk


SIDA - Aids

Achei esse poema super legal !

Sida
(Aids)

Não quero ser mais um,
Um portador de vírus,
Por isso não vou brincar:
De ficar,
Nem de fazer amor.
Amor a gente não faz,
Sem segurança,
Sem esperança,
Amar como dois animais,
Não dá! Jamais!
Quem ama se cuida,
Quem ama preserva,
Nossos corpos são jardins,
Vamos plantar flores,
Não vamos plantar vírus.
Sei da profunda dor,
De quem se contaminou,
Mas a vida continua,
Não se deixe se esmorecer.
Nunca pare de lutar.
Aids ou Cida, tanto faz,
O nosso corpo é sagrado,
Não vamos nos arriscar,
Preserve o seu parceiro(a)
Na hora de amar.
Gilberto Fernandes Teixeirahttp://www.mundojovem.pucrs.br/poesias-poemas/aids/sida

Dia de celebrar a vida todos os dias


1º de dezembro - dia de comemorar
O Dia Mundial de Combate à AIDS
Para que todos possam espalhar
Que a melhor solução
É sempre a informação
Educação e prevenção.
Dia de celebrar a vida.
Dia de socializar conhecimentos,
Respeitar, e não discriminar
Pois a vida pede dignidade,
Solidariedade e qualidade
E não apenas quantidade.
Dia de compreender que não basta falar
É preciso garantir condições para que a vida
Se possa resgatar e preservar.
Dia de gritar que direitos sociais legais
Carecem de aplicação no dia-a-dia,
Pois se forem “leis de papel”
Onde estará a garantia
De que tudo que foi escrito
É sinônimo real de cidadania?
1º de dezembro - dia de refletir
Que todo dia é dia de viver e de lutar
Pelo direito à vida,
Pelo respeito à saúde,
Pela consciência individual e coletiva
Para que todos, sem discriminação,
Respeitando as diferenças, possam desfrutar
De melhores dias sem AIDS.
E todas as armas violentas biológicas e “fabricadas”
Que nada mais fazem do que vidas, desrespeitar e ceifar.
1º de dezembro - dia de lembrar
De que todos os dias devemos, a vida, celebrar!
Liduina Felipe M. Fernandes

http://www.mundojovem.pucrs.br/poesias-poemas/aids/dia-de-celebrar-a-vida-todos-os-dias

Como o HIV afeta a gravidez e a saúde do bebê?

Mulheres que são HIV-positivo têm um risco maior de complicações na gravidez, como parto prematuro, restrição do crescimento fetal e de perda do bebê. O risco de complicações é maior em mulheres que estão com o sistema imunológico comprometido. 

Há também o risco de transmitir o HIV para o bebê durante a gravidez, o parto ou a amamentação. Sem tratamento, o risco de a criança ser infectada é de 25%. O momento mais perigoso para a transmissão é a hora do parto. O fato de a mãe soropositiva estar com a carga viral elevada é o principal fator de risco para a transmissão do vírus para o bebê. 

Com tratamento durante a gravidez, porém, o risco cai para menos de 2%. Entre as medidas a serem tomadas estão: medicamentos, monitoramento da carga viral, fazer cesariana e não amamentar. 

O primeiro passo é seguir o tratamento à risca. O exame para detectar o HIV costuma ser realizado de rotina logo no início do pré-natal, e muitas vezes as mulheres são pegas de surpresa. Com acompanhamento médico, é possível em grande parte evitar a chamada transmissão vertical do HIV, ou seja, de mãe para filho. 

Para mulheres HIV-negativo que não têm parceiro constante ou que correm risco, por fazer sexo sem proteção, o médico pode pedir um novo exame para detectar o HIV no terceiro trimestre. Nunca é tarde demais para iniciar o tratamento. 

Como é o tratamento durante a gravidez?
Em primeiro lugar, se você já toma medicamentos para o HIV e acabou de descobrir que está grávida, não pare de tomar os remédios. A pausa no tratamento pode fazer o vírus ficar mais resistente. Procure seu médico infectologista o mais rápido possível para orientações e continue tomando a medicação. 

Ao longo da gravidez, vários exames são feitos para determinar a carga viral (o melhor é que seja baixa) e a contagem de células CD4 (que são as células de defesa, portanto o melhor é que a contagem seja alta). Os resultados ajudam a determinar o tratamento com anti-retrovirais. É importante manter a carga viral baixa para que a mulher continue saudável e para reduzir o risco de transmissão do HIV para o bebê. 

Dependendo da saúde da mãe, o médico pode preferir iniciar os medicamentos no segundo trimestre da gravidez, quando a formação dos órgãos principais do bebê já terminou. 

É importante avisar o médico logo se os vômitos da gravidez estiverem interferindo na tomada dos remédios. 

O que acontece na hora do parto?
A zidovudina (mais conhecida como AZT) é administrada à mãe, de preferência por veia, três a quatro horas antes do parto, para reduzir a probabilidade de transmissão vertical do HIV. É possível até pedir ao médico com antecedência a dose de AZT para ser tomada por via oral, para que a mãe não perca a chance de receber o remédio em caso de parto inesperado, em um hospital que não tenha o medicamento. 

Dependendo da carga viral presente no sangue da mãe, é provável que o médico opte por uma cesariana. A cesariana reduz o tempo de contato do bebê com as secreções maternas, o que diminui o risco de transmissão do vírus. O rompimento da bolsa e as contrações podem facilitar a troca de fluidos entre mãe e bebê, portanto os médicos preferem evitá-los sempre que possível. 

O bebê que é filho de mãe soropositiva recebe o AZT logo depois do parto. A medicação é iniciada nas primeiras duas horas após o nascimento e é mantida por pelo menos seis semanas, período em que não se sabe se o bebê foi infectado ou não. 

Quando vou saber se o bebê foi infectado?
Toda criança cuja mãe é HIV-positivo nasce com anticorpos contra o vírus no sangue, por isso o teste tradicional não funciona bem. O bebê precisa ser testado para detectar o próprio vírus. Esse exame pode dar falso negativo na primeira semana (40% dos casos), mas após a segunda semana o resultado é correto em 90% dos casos. 

Mesmo assim, só alguns meses depois é que dá para saber com certeza se a criança não foi infectada. Esses meses são necessários para os anticorpos transmitidos pela mãe desaparecerem do sangue do bebê. 

Em todo o caso, os médicos vão dar medicamentos anti-retrovirais para o bebê nas primeiras semanas de vida. 

Sou soropositiva. Vou poder amamentar?

Não. O Ministério da Saúde recomenda a suspensão total do aleitamento e a inibição da produção do leite materno. Isso pode ser feito pressionando os seios, com uma faixa ou um sutiã bem apertado, e com o auxílio de medicamentos, que serão prescritos pelo médico. 

A política na maioria das maternidades é de nem permitir o aleitamento materno quando a mãe é HIV-positivo. A amamentação cruzada (por outra mãe) e a pasteurização do leite em casa também são contra-indicados pelos médicos. 


Fonte: brasil.babycenter.com/a1500679/hiv-e-aids











































































































Qual a diferença entre a HIV e Aids


O HIV é o vírus que causa a Aids, uma doença que prejudica as defesas do organismo contra infecções e outras doenças. Diz-se que a pessoa é HIV-positivo ou soropositiva quando ela tem o vírus, mas ainda não teve o sistema imunológico comprometido, coisa que pode demorar alguns meses ou alguns anos. 

O HIV vai destruindo aos poucos a capacidade do corpo de se defender de infecções e certos tipos de cânceres. Quando as defesas do organismo estão baixas e a pessoa já está pegando infecções perigosas, diz-se que ela tem Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida). Geralmente, os primeiros sinais da Aids são pneumonia e tumores nos gânglios linfáticos. 

Os sintomas aparecem quando o número de linfócitos auxiliadores (LT-CD4) cai abaixo de determinados níveis. 

O vírus pode causar a doença rápido, ou então permanecer por anos no corpo da pessoa sem se manifestar. O único jeito de confirmar sua presença é através de exames de sangue. 

O HIV é transmitido pelo sangue, pelo sêmen, pela secreção vaginal e pelo leite materno. Um bebê pode ser infectado pela mãe durante a gravidez e na hora do parto. 

Hoje em dia, os chamados coquetéis de medicamentos anti-retrovirais (com distribuição gratuita pelo governo) conseguem, em muitos casos, controlar a carga de vírus no sangue, aumentando consideravelmente a qualidade de vida e as chances de sobrevivência, e principalmente reduzindo o risco de transmissão vertical (da mãe para o bebê) do vírus HIV.  

http://brasil.babycenter.com/a1500679/hiv-e-aids